
“A contribuição do Brasil será na forma de empréstimos (ao FMI) que não diminuam nossas reservas“ e “que serão concedidos a países pobres, sobretudo, da América Latina”, afirmou Lula, “Foi a primeira reunião de que participei na qual os países desenvolvidos estiveram em igualdade de condições com os países em desenvolvimento.”
No ano passado, o Brasil foi classificado pelos international rating agencies como “investment grade”. Agora, no início do 2º trimestre de 2009, o Brasil já está em condição de ser o credor em vez de devedor do FMI. Aleluia,
viva o Brasil!
Enquanto o mundo torce pelo Brasil, o mercado financeiro mundial já reflete o progresso do Brasil. Ultimamente as ações brasileiras (ADRs) vêm se recuperando melhor do que as ADRs européias e asiáticas. O Templeton Emerging Market Fund (EMF), de fim de fevereiro até esta data (3/4/2009) já subiu 27%. Os papéis brasileiros que fazem parte do EMF contribuíram decisivamente para este belo desempenho.
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