Além da queda de taxa de juro, a queda de desemprego é um fator coadjuvante de otimismo na economia brasileira.
O IBGE divulgou os seguintes dados sobre o desemprego no mês de janeiro:
Janeiro - ano/taxa média de desemprego
2007 - 9,3%
2008 – 8,0%
2009 – 8,2%
2010 – 7,2%
2011 – 6,1%
2012 – 5,5%
Por região metropolitana, em janeiro de 2012:
Salvador – 8,2%
Recife – 5,7%
Rio de Janeiro – 5,6%
São Paulo – 5,5%
Belo Horizonte – 4,5%
Porto Alegre – 3,9%
O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sustentou que os brasileiros ainda não alcançaram a situação de pleno emprego. A ocupação está crescendo de forma quantitativa e qualitativa, com aumento de vagas com carteira assinada e do rendimento real do trabalho, ou seja, reajustes que ficam acima da inflação. Este quadro significa que o padrão de crescimento do país mudou para melhor. “O que temos hoje no país é um mercado informal grande, pessoas com subocupação e rendimentos médios baixos que não condizem com a situação de pleno emprego.”
Se o pleno emprego é a meta do governo e da sociedade, estamos no caminho para atingi-la. “No trilho do progresso” é melhor do que “a chegada ao destino”. Após ter atingido a meta de pleno emprego, existe o perigo de retrocesso. A inflação começa a reaparecer, o governo começa a apertar, a taxa de juro começa a subir e a economia começa a resfriar e encaminhar para “downward cycle”.
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