Se, conforme Stephen Roach, citado no meu artigo anterior, a China está caminhando para se tornar uma sociedade de consumo (keynesiana), os investidores do mundo já estão atentos a esta transformação. Dos Estados Unidos, as exportações para a China, as aeronaves (Boeing) e equipamento de construção (Caterpillar) devem ter ritmo de crescimento menos acelerado e as vendas de soja e milho devem aumentar.
Do Brasil, as exportações para a China de minério de ferro, produtos siderúrgicos devem sofrer estagnação, e Brasil Foods, Marcopolo devem aumentar suas vendas para satisfazer a demanda dos consumidores. Para garantir acesso aos milhões de consumidores chineses, a Apple e a Walmart estão aumentando o número de lojas. É um negócio da China!
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