terça-feira, 24 de novembro de 2009

Dubai

No caminho para Shanghai em outubro, 2009, fizemos um stop-over de quatro dias em Dubai. O Jumeirah Beach Hotel é um luxo, com 21 restaurantes (árabe, francês, italiano, alemão, malaio/tailandês, etc.). Quadras de tênis, piscina, academia e carrinhos que transportam os hóspedes para todos os cantos do hotel.
O luxo não é só dentro do hotel, mas em toda a cidade de Dubai, construída no meio do deserto. O governo dos Emirados Árabes, com os petrodólares, construiu super estradas, infra-estrutura, skyscrapers para criar prosperidade e dar emprego ao seu povo.
Com a produção de petróleo em declínio, o governo investe em turismo.
Fomos visitar Abu Dhabi, onde a atração principal é uma mesquita. A estrutura é linda, com arquitetura harmoniosa e perfeita. O que mais impressiona é a área na frente da mesquita onde pode ser agrupado 50 mil fiéis na hora de rezar. Para visitar a mesquita os homens têm que tirar os sapatos e as mulheres vestem um roupa preta e cobrem a cabeça com um xale preto. É a primeira vez que tive contato com a religião e a cultura muçulmana. A sensação foi muito diferente das visitas às igrejas católicas que os guias de turismo costumam conduzir a gente para ver.
Como turista gostei da visita ao mundo muçulmano. Como economista, aplaudo a coragem e a visão dos Sheiks dirigentes de transformar a economia de petróleo para o turismo que cria mais estabilidade e emprego para o seu povo. O desenvolvimento dos Emirados Árabes serve como um bom exemplo para o mundo árabe.

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